Infelizmente o autor dessa linda parábola abaixo é desconhecido.
Trata-se de um diálogo entre dois irmãos dentro do útero materno. Enquanto um é cético ao extremo e limitado dentro do apertado mundo em que vive, o outro é curioso, interessando, atento e tem o coraçãozinho aberto e cheio de fé!!!
E assim as pessoas vem ao mundo!
Enquanto umas se contentam em ver o que está um palmo à frente, sobrevivendo dia após dia com o que lhes está disponível e agarradas apenas ao lado material, outras parecem que já nascem abertas a entender o quão extensas são as possibilidades de TUDO nessa vida! Algumas almas já vem preparadas a aceitar o que está por vir e aptas em externar sua fé inabalável e, dessa forma, encontrar dentro de si um universo inteiro de respostas, livre de segredos, medos e da tão temida escuridão (morte)!
Me encantei de verdade...
Vale à pena ler!
Beijos, Dai
Beijos, Dai
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída – o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi mãe nenhuma, por isso é claro que não existe.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou sentindo como ela está presente em nosso mundo. Aí eu penso que só então, a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela…''
Daiana, que beleza de estorinha. Se refletirmos um pouco dá para tirar um monte de lições de eternidade nela. Adorei!
ResponderExcluirBeijo no seu coração.
Manoel.
Olá, Manoel! Foi o que eu senti enquanto lia...
ResponderExcluirDá pra ir muito longe na reflexão!
Beijos Mil, queridão!